A Oficina de Crochê, realizada de 22 a 26 de abril, trouxe, além de esperança, uma infinidade de ideias para os 13 participantes, que puderam adentrar o intrigante universo do ‘crochetar’.
A diretora de Cultura, Camila Helem de Jesus, explicou que o objetivo das oficinas busca fomentar o artesanato local, mantendo tradições e costumes do povo aparecidense, além de incentivar a produção e a geração de renda.
Para a dona de casa Juliana, o curso foi além de aprender um ponto em barbante, “eu venci barreiras e ultrapassei meus próprios limites. Eu nunca tinha feito crochê antes, aí quando comecei percebi a dificuldade e até quis desistir, mas resolvi seguir até o final e não é que deu certo? Eu consegui. Agora vou treinar bastante e, em breve, espero obter uma renda extra para ajudar em casa com a venda das peças que eu mesma produzir”, contou ela.
Já para Eliana Ramon, participar do curso proporcionou bem-estar emocional. “Eu adorei! Mais que um passatempo, o crochê me trouxe paz interior. Tenho certeza que a minha qualidade de vida vai melhorar muito daqui para frente porque o curso me ajudou psicologicamente”.
A instrutora Valquíria Nobre falou da satisfação em poder compartilhar seu conhecimento e explicou que, com o passar do tempo, as técnicas que foram ensinadas podem ser cada vez mais aprimoradas, basta continuar exercitando.
A oficina foi realizada na Sala de Cultura “Eleonora Camargo de Queiroz”, com carga horária de 20h e recursos federais da Lei Paulo Gustavo – 2023, como parte da programação mensal da Diretoria Municipal de Cultura.