” Batayporã ” Prefeito avisa “bezerrada” que “teta secou”

Lavando a roupa suja – Prefeito de Batayporã, Germino Roz (PSDB), publicou vídeo dizendo que após anúncio de investimentos na cidade houve reação dos adversários chamados por ele de bezerros “berrando porque perderam a teta para mamar”. A provocação em rede social ainda diz que os opositores podem chorar à vontade “porque a teta secou”. Em ano de eleição, imagine o que ainda não vem por aí…

Interinamente intenso – Desde que assumiu a cadeira de governador, durante as férias do chefe Eduardo Riedel, o vice José Carlos Barbosa (PP), Barbosinha, segue agenda movimentada de trabalho. Em viagem pelo interior, nesta quarta-feira (10), ele entregou obra de saneamento básico e assinou termo de compromisso para unidade dos bombeiros em Itaquiraí, distante 405 quilômetros de Campo Grande. O trabalho inaugurando obras garante o nome nas placa e na história de MS.

Na reta final – Barbosinha também esteve em outras cidades do interior cumprindo agenda como chefe do executivo. Semana passada inaugurou obras na região sul do Estado, incluindo Dourados e Caarapó. São mais quatro dias na cadeira até o governador voltar ao posto. E por onde passa o substituto aproveita para reforçar a mensagem do que classifica como “essência do municipalismo”.

De volta às notícias – Após alguns anos atuando na política e na área da pesquisa, o ex-vereador e ex-secretário estadual de Cidadania e Cultura, Eduardo Romero, anunciou que está de volta ao jornalismo. O novo emprego é em uma “casa” onde ele já esteve. “Fui funcionário do SBT há 17 anos. Muito bom estar em sintonia com nossas origens”, disse no post em tom de nostalgia.

Tudo sob controle – A prefeita Adriane Lopes não quer falar de lançamentos de mais obras em Campo Grande, porque segundo ela “o nosso foco está nas treze obras paralisadas”. Também não está na pauta dos próximos dias substituições no primeiro escalão, como ocorre normalmente em ano eleitoral. “Tá tudo tranquilo até agora. Há uns que definiram que são candidatos, provavelmente já recuem agora, mas sobre os demais, tá tudo sob controle”.

Ano novo – Adriane também afirma que a equipe técnica da prefeitura segue trabalhando, sem recesso, pensando em encaminhamentos necessários para a retomada das sessões na Câmara Municipal. “Estão trabalhando e fazendo levantamento para que a gente possa priorizar alguns projetos que são de relevância”. Segundo ela, 2023 já era, por isso “agora nós temos que levantar a pauta do ano de 2024”.

Pós-derrota – A oposição está se preparando para retomar a batalha contra o decreto de Lula que limitou o registro e a aquisição de armas de fogo. Depois de perder por apenas três votos em dezembro, a bancada armamentista deixou “engatilhado” um novo pedido de urgência para votar o Projeto de Lei que derruba a medida do petista. Liderados pelo deputado Rodolfo Nogueira (PL-MS), eles dizem que conseguiram as 171 assinaturas necessárias para o novo pedido.

Compromisso – De acordo com o parlamentar sul-mato-grossense, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP), se comprometeu a colocar a pauta em votação já em fevereiro. “Já está na mesa do presidente Lira e nós tivemos uma resposta muito positiva. Fomos tratar diretamente com o presidente da Câmara para pautar esse requerimento tão importante para derrubarmos o decreto do Dino. Então ficou para fevereiro, com a palavra do presidente da Câmara”, afirmou Nogueira.

Balanço – O Judiciário de Mato Grosso do Sul fechou 2023 com quase 1,5 milhão de movimentações processuais registradas, sendo 570,7 mil decisões interlocutórias e 922,5 mil despachos de juízes em primeiro grau. Ao todo 404 mil novos processos judiciais foram abertos no ano passado.

Era de se esperar – Campo Grande foi a comarca que mais recebeu demandas, 169.737, o que representa 41% do montante. Em seguida vieram Dourados (7,1%), Três Lagoas (4,5%) e Corumbá (2,3%). O restante, 178 mil, foi para as outras 51 comarcas do Estado. Já 2024 começa com 783 mil processos em andamento no 1º Grau da justiça estadual. Desse total, 99,9% estão sendo trabalhados no formato eletrônico, deixando “o TJMS a poucos processos de ser uma justiça 100% digital”.

 

Por Danielly Escher, Gabriela Couto e Jhefferson Gamarra

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