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Conmebol analisa o que fazer com placas da taça da Libertadores

No dia 4 de novembro, no Maracanã, Fluminense e Boca Juniors lutam por um lugar na base do troféu

por Nathally Martins da Silva Bulhões

A taça da Conmebol Libertadores está prestes a ganhar mais uma placa para a coleção. No dia 4 de novembro, no Maracanã, Fluminense e Boca Juniors lutam por um lugar na base do troféu. Festa para uns, preocupação para outros. Isso liga o alerta na Conmebol, já que vê o objeto chegando ao limite para receber novos campeões. Porém, o que a entidade sul-americana pensa a respeito?

O ge apurou que a Conmebol já estuda as opções para seguir, mas não tem pressa para bater o martelo. Neste momento, há mais dois espaços para receber as plaquinhas (para os campeões das edições de 2023 e 2024). Depois disso, a entidade terá que tomar uma decisão. Assim, algumas possibilidades são trabalhadas:

Aumentar a base da taça e permitir a entrada de mais placas ao redor dela;

Diminuir o tamanho das placas e permitir que novas peças sejam adicionadas;

Parar de adicionar placas e começar o troféu do zero.

A Conmebol ainda terá dois anos para pensar a respeito.

Fluminense e Boca Juniors se enfrentam na final da Conmebol Libertadores, às 17h (de Brasília), no Maracanã, em jogo único, no dia 4 de novembro. Empate no tempo regulamentar leva a partida para a prorrogação e, depois, para os pênaltis se persistir a igualdade.

(Com ge)

(Foto: Staff Images/Conmebol)

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