Na tarde de ontem (17), o deputado federal Marcos Pollon, do Partido Liberal (PL), esteve em Paranaíba para apresentar um balanço de suas atividades na Câmara Federal. O encontro ocorreu nas dependências da Selena Fiat e contou com a presença de correligionários e apoiadores.
Pollon, que foi o deputado federal mais votado em Mato Grosso do Sul, aproveitou a visita para compartilhar informações sobre suas realizações durante o primeiro semestre do mandato. Durante a prestação de contas, abordou temas como a defesa das escolas cívico-militares e sua proposta de destinar uma parte do Fundo Nacional de Segurança Pública para os estados de fronteira.
O parlamentar expressou sua satisfação em estar em Paranaíba, uma cidade acolhedora e bela, com uma população amistosa. Durante o recesso parlamentar, ele tem aproveitado para se aproximar da população, prestar contas de seu trabalho e agradecer o apoio recebido por todos que depositaram confiança nele.
Pollon destacou que assumiu o mandato em fevereiro, encontrando o país em uma situação delicada, com um governo que aparentemente não possui um plano de governo ou uma visão para o país. Ele criticou o atual governo por agredir pessoas de bem e instituições, além de manifestar apoio a ditaduras publicamente.
O deputado também mencionou a perseguição ao agronegócio e aos segmentos que se alinharam ao presidente Bolsonaro. Apesar dos embates ideológicos em Brasília, Pollon enfatizou sua responsabilidade de ser um representante de todos os cidadãos do estado de Mato Grosso do Sul, independentemente de quem tenha votado nele ou de suas preferências políticas. Segundo ele, é essencial atender às necessidades da população, deixando de lado bandeiras partidárias.
Pollon reconheceu a cortesia e cordialidade do governador do estado, Eduardo Ridel, mesmo que tenham caminhado em direções distintas durante a campanha eleitoral. Ele criticou o governo federal por suas perseguições e decretos prejudiciais a diversos setores econômicos. O parlamentar mencionou, especificamente, o impacto negativo nas atividades relacionadas ao tiro esportivo e nas lojas de armas, que se encontram fechadas devido a essas medidas. Pollon ressaltou que essas ações estão comprometendo o patrimônio das pessoas em prol de uma agenda ideológica de vingança.
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