As obras de construção da nova fábrica de celulose da Suzano, referência global na fabricação de bioprodutos desenvolvidos a partir do cultivo de eucalipto, em Ribas do Rio Pardo (MS), seguem o cronograma com importantes avanços registrados até julho. O andamento das frentes de trabalho pode ser conferido em novo vídeo divulgado pela empresa por meio do link https://bit.ly/video-status-obra.
Nas imagens é possível observar o avanço na montagem dos lavadores de celulose na linha de fibras e dos evaporadores na linha de evaporação, assim como os trabalhos bem adiantados na área de secagem do processamento da celulose e na construção da Estação de Tratamento de Efluentes (ETE), por exemplo. Também teve destaque no mês o recebimento dos turbogeradores e pode ser notada a fachada quase concluída do prédio administrativo, que inclui o Sistema Digital de Controle Distribuído (SDCD) e o laboratório.
Ainda é possível observar os avanços na logística florestal, com a conclusão da malha viária off-road, e industrial, com a terraplenagem do terminal intermodal de Inocência, o andamento nas obras de adequação dos terminais portuários T32 DPW em Santos, bem como do galpão de estocagem de celulose na fábrica.
Julho foi marcado também pela formatura da primeira turma de mecânicos(as) de máquinas florestais, os cursos oferecidos pela Suzano, em parceria com o Senai, à comunidade local em Elétrica Básica e Elétrica Automotiva, e ainda a aula inaugural da terceira turma de operadores(as) de colheita florestal.
Projeto Cerrado
Anunciado em maio de 2021 e confirmado pelo Conselho de Administração da Suzano no início de novembro do mesmo ano, o Projeto Cerrado receberá investimento total de R$ 22,2 bilhões e, atualmente no pico da obra, está gerando cerca de 10 mil empregos diretos. Prevista para entrar em operação no segundo semestre de 2024, a nova fábrica – que será a unidade mais competitiva da Suzano –, vai produzir 2,55 milhões de toneladas de celulose de eucalipto por ano, empregando 3 mil pessoas, entre colaboradores próprios e terceiros, nas áreas florestal e industrial, e movimentando toda a cadeia econômica da região.
Por Assessoria